segunda-feira, 30 de abril de 2012

Atividade 1.6 – Informática e projetos de aprendizagem

A Informática Educativa privilegia a utilização do computador como a ferramenta pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento. Neste momento, o computador é um meio e não um fim, devendo ser usado considerando o desenvolvimento dos componentes curriculares. Nesse sentido, o computador transforma-se em um poderoso recurso de suporte à aprendizagem, com inúmeras possibilidades pedagógicas, desde que haja uma reformulação no currículo, que se crie novos modelos metodológicos e didáticos, e principalmente que se repense qual o verdadeiro significado da aprendizagem. Especificamente no que se refere à importância da utilização das TIC, deve-se entender que com o avanço das tecnologias de informação e comunicação, a sociedade contemporânea tem passado por inúmeras transformações que atuam na cultura, na política, na economia, na história, nas manifestações artísticas, na comunicação e na educação dos povos e das civilizações.
Assim, o acesso às informações é tão acentuado, que a aprendizagem se torna mais dinâmica, possibilitando ao aluno ser o construtor de seu conhecimento a partir das descobertas que os ambientes informatizados em rede podem facilitar. Pretende-se deste modo, deixar de lado a rigidez dos conteúdos tidos como universais e passar a trabalhar a partir de projetos originados das curiosidades e indagações dos alunos frente a realidade na qual estão inseridos. Com um aluno livre para formular suas próprias questões de investigação, trazendo para a escola os seus reais interesses, temos a possibilidade de nos deparar com um sujeito comprometido com a sua aprendizagem, disposto a fazer uso de todos os mecanismos que tiver acesso para buscar soluções aos problemas por ele elaborados.
Além de orientador, o professor tem um importante papel como especialista, buscando na sua área de conhecimento subsídios que ajudem a responder as inquietações dos alunos do grupo que orienta. Da mesma forma, muitas vezes pode ser chamado por outro orientador, na perspectiva de discutir, construir e aprofundar conceitos da sua área de conhecimento com alunos de outros grupos.
Desta forma, é fundamental compreendermos que o aluno é o protagonista, o construtor do seu processo de aprendizagem e que o sucesso dessas construções passa pela compreensão e pelo respeito, por parte do professor, dos tempos e dos possíveis de cada aluno subjetivamente.
Fonte: aprendizagens.pbworks.com/f/pbwiki.pdf

Atividade 1.5 – Mapa conceitual: A prática pedagógica permeada pelas TIC

domingo, 29 de abril de 2012

Atividade 1.4 – Tecnologia na escola

Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa sobre uso das tecnologias na Escola Estadual de Xingó I, localizada no bairro Xingó, em Piranhas – AL.
A Escola que atua na educação básica do 1º ao 9º ano, Ensino Médio e EJA – Educação de Jovens e Adultos, conta hoje, com um quadro docente formado por 38 professores e um total de 847 alunos, distribuídos nos turnos da manhã, tarde e noite.
No que diz respeito aos equipamentos tecnológicos a escola dispõe de aparelho de som, caixa de som amplificada, microfone, data show, TV, aparelho de DVD e DVDs, câmera fotográfica digital, máquina copiadora, pendrive, impressora, scanner, notebook, projetor multimídias e um Laboratório de Informática climatizado, com 36 computadores e acesso a internet.
De acordo com as informações coletadas através da pesquisa realizada no dia 19 de abril de 2012 com onze professores, foi possível  averiguar que o uso de tecnologias e mídias  na escola como textos impressos, apresentação de multimídia, imagem, áudio, vídeo, etc., torna-se importante na motivação, participação e interação entre alunos e alunos e entre alunos e professores, tem reflexos positivos na prática pedagógica, nos processos de aprendizagem e conduz para a apropriação dos conhecimentos resultando no sucesso da educação formal.

Atividade 1.3 – Educação e Tecnologia (Refletindo sobre o vídeo de Dr. Ladislau Dowbor)

O professor Ladislau menciona que “a densidade em conhecimentos aumenta rapidamente em todas as nossas atividades, que temos muito mais necessidade do conhecimento em todas as áreas e que nós educadores estamos enfrentando dificuldades em ter acesso ou assimilar esses novos conhecimentos para poder transmitir aos educandos. Isso leva a uma visão de que não devemos apenas mudar o currículo escolar e sim, repensar a escola e a educação num sentido mais amplo. Devemos ter uma escola menos lecionadora e mais organizadora de conhecimentos e articuladora dos diversos espaços do conhecimento”. Como é do nosso conhecimento, os vínculos entre educação e comunicação estreitaram-se consideravelmente devido aos avanços tecnológicos que passaram a fazer parte das atividades da humanidade. A escola deve pensar na educação de forma a atender todas as exigências de uma sociedade moderna, onde os alunos possam suprir suas duvidas e adquirir novos conhecimentos de forma ampla e organizada Assim sendo, a inserção das novas tecnologias de informação e comunicação são desafios aos educadores e exige a formação permanente dos profissionais da educação, para aprender metodologias inovadoras pautadas em novos paradigmas favorecendo a melhoria da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, é necessário repensar o papel da escola, como afirma o professor Ladislau e a postura do professor, para formar cidadãos que compreendam e dominem as tecnologias e estejam preparados para atuarem de forma responsável na sociedade na qual estão inseridos.
         

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Atividade 1.2 – Quem sou como professor e aprendiz?


Na atual sociedade os vínculos entre educação e comunicação estreitaram-se consideravelmente devido aos avanços tecnológicos que passaram a fazer parte das atividades da humanidade independentemente da classe social na qual os atores estão inseridos, exercendo grande influência no desenvolvimento social e acarretando mudanças na educação.
O processo de mudanças de paradigmas no contexto educacional requer dos profissionais da educação uma aprendizagem constante perpassando por desafios, levando os educadores a buscar novas formas de aprender e ensinar para atender as exigências da sociedade da aprendizagem, tornando-se pesquisador, articulador, criativo, reflexivo e parceiros dos seus alunos, abrindo novos horizontes para a produção compartilhada do conhecimento que, mediada pelas TIC proporcione as condições necessárias para o sucesso da educação formal.
Com a inserção das novas tecnologias da informação no espaço escolar é necessário que o professor esteja em constante processo de formação para adquirir novas competências para o uso das tecnologias na escola, adaptando-se assim a nova cultura social.
Nesse contexto, sou educadora e uma eterna aprendiz, que busca sempre aprimorar os conhecimentos e inovar as habilidades e competências técnicas e pedagógicas, participando de cursos de formação, interagindo com os colegas de profissão e compartilhando experiências, na perspectiva da promoção de uma educação de qualidade.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Atividade 1.1 – Tecnologias na Sociedade, na Vida e na Escola

Síntese do Texto: A Sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informação em Conhecimento

Apesar do avanço tecnológico que a sociedade tem vivenciado, existe uma contradição no número de pessoas que dominam as TIC; devido a velocidade com que tem se expandido há um grande número de pessoas que não têm acesso as redes sociais e nem conseguem manipular os equipamentos tecnológicos. Por outro lado as TIC tem de certa forma viciado alunos e professores a utilizar a internet de forma errônea transformando a prática de pensar, escrever, produzir textos ou trabalhos científicos através da prática de copiar e colar. Prática esta que aliena e compromete o processo de ensino e aprendizagem causando o fracasso escolar.
Podemos observar que o tempo atribuído a aprender tem sido ampliado cada vez mais através do aumento da carga horária semanal e anual curricular e do leque de informações tecnológicas; fato este que não tem contribuído para mudanças significativas favoráveis ao êxito do processo de aprendizagem. São várias informações sendo transmitidas ao mesmo tempo. O aumento da demanda de aprendizagem produz no seu contexto uma suposta sociedade do conhecimento, surgindo dessa forma a concorrência e competitividade entre pessoas, levando-as a adquirir cada vez mais conhecimentos. O autor sugere que as novas aprendizagens ocorram de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura de aprendizagem que venha a gerir o conhecimento na perspectiva cognitiva ou social.
O conhecimento informatizado estar disponibilizado e sociabilizado nos inúmeros pontos de acesso distribuídos em todos os continentes, e já faz parte da realidade diária da sociedade; qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento tecnológico pode interagir na web, proporcionando um grande número de informações nas redes sócias, ou seja, os horizontes de acesso às informações aumentaram de forma considerável, sem nenhuma restrição, ocasionando uma aceleração na produção e na distribuição das informações disponibilizadas quase que em tempo real.
Cabe aos usuários das redes sociais utilizarem sites que venham suprir as reais necessidades da aprendizagem do conhecimento, para isso, se faz necessário ter um conhecimento prévio de outras fontes de conhecimento para entender a autenticidade das informações. Segundo Pozo, não se trata  apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez. O leitor da web deve ter uma visão crítica das informações expostas na rede, sociais por tanto, se faz necessário adquirir novas competências cognitivas.
A escola possui uma eficiente rede de acesso às ao conhecimento, no entanto, é preciso sistematizá-las, de forma que o aluno possa adquirir o conhecimento regularmente, pois as informações estão sempre se modificando, apresentando novas possibilidades de adquirir conhecimentos. Dessa forma a escola tem a função social de formar cidadãos capazes de utilizar o conhecimento informatizado de forma segura e crítica.