domingo, 5 de agosto de 2012

Inclusão digital

A sala de informática do Laboratório de Estudos Cognitivos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abriga, entre vários computadores de última geração, alguns equipamentos sucateados. Embora não sejam tão antigos, esses micros parecem pré-históricos perto dos demais. A comparação entre as máquinas ajuda a perceber a rapidez vertiginosa com que a tecnologia se renova.

Nesse ambiente hi-tech, instalado no Instituto de Psicologia da UFRGS, a professora Léa da Cruz Fagundes recebeu a reportagem de ESCOLA para esta entrevista sobre inclusão digital. Precursora do uso da informática em sala de aula no Brasil, a presidenta da Fundação Pensamento Digital, de Porto Alegre, tem alcançado resultados animadores com as experiências que desenvolve em comunidades carentes do estado. Elas mostram que crianças pobres, alunas de escolas públicas em que não se depositam muitas expectativas, têm o mesmo desempenho que as mais favorecidas quando integradas no ciberespaço.
Segundo a especialista, o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes.

Léa defende a disseminação de softwares livres, sem custo e de fácil acesso pela internet. Consultora de programas federais que visam ampliar a inclusão digital nas escolas brasileiras, a professora pede mais seriedade à classe política: "Os projetos são iniciados e interrompidos periodicamente, pois as sucessivas administrações não se preocupam em dar suporte e continuidade a eles".


O que a senhora diria a um professor que nunca usou um computador e precisa incorporar essa ferramenta em sua rotina de trabalho?

Que não tenha medo de errar nem vergonha de dizer "não sei" quando estiver em frente a um micro. O computador não é um simples recurso pedagógico, mas um equipamento que pode se travestir em muitos outros e ajudar a construir mundos simbólicos. O professor só vai descobrir isso quando se deixar conduzir pela curiosidade, pelo prazer de inventar e de explorar as novidades, como fazem as crianças.

Como deve ser uma capacitação que ajude o professor a se adaptar a essas novas exigências?

É fundamental que a capacitação ofereça ao professor experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada. Isso pede que os responsáveis pela formação se apropriem de recursos tecnológicos e reformulem espaços, tempos e organizações curriculares. Nunca devem ser organizados cursos de introdução à microinformática, com apostilas e tutoriais. Esse modelo reforça concepções que precisam ser mudadas, como a de um curso com dados formalizados para consultar e memorizar. Em uma experiência desse tipo, o professor se vê como o profissional que transmite aos estudantes o que sabe. Se ele não entende de computação, como vai ensinar? Aprender é libertar-se das rotinas e cultivar o poder de pensar!

Que competências os educadores devem adquirir para utilizar com sucesso os recursos da informática?

Os professores em formação necessitam desenvolver competências de formular questões, equacionar problemas, lidar com a incerteza, testar hipóteses, planejar, desenvolver e documentar seus projetos de pesquisa. A prática e a reflexão sobre a própria prática são fundamentais para que os educadores possam dispor de amplas e variadas perspectivas pedagógicas em relação aos diferentes usos da informática na escola.

Onde o professor pode buscar informações sobre inclusão digital?

Ele pode visitar sites e participar de grupos de discussão. Consultar revistas especializadas e cadernos especiais dos jornais também ajuda muito. Outro caminho é buscar conhecimentos mais específicos com estudantes de escolas técnicas ou de cursos de graduação em informática e ouvir os próprios alunos.

É comum encontrar estudantes que têm mais familiaridade com a informática do que o professor. Como tirar proveito disso?

Transformando o jovem em um parceiro do adulto. Quando isso acontece, a relação educativa deixa de ser hierárquica e autoritária e passa a ser de reciprocidade e ajuda mútua. O educador não deve temer que o estudante o desrespeite. Ao contrário, o adolescente vai se sentir prestigiado por partilhar sua experiência e reconhecer a honestidade do professor que solicita sua ajuda. Esse fato é determinante para a criação de um mundo conectado.

A senhora coordena programas ligados à inclusão digital em escolas públicas. Que lições tirou dessa experiência?

Na década de 1980, descobri que o computador é um recurso "para pensar com", e que os alunos aprendem mais quando ensinam à máquina. Em escolas municipais de Novo Hamburgo, crianças programaram processadores de texto quando ainda não existiam os aplicativos do Windows, produziram textos de diferentes tipos, criaram protótipos em robótica e desenvolveram projetos gráficos. Hoje, encontro esses meninos em cursos de ciência da computação, mecatrônica, engenharia e outras áreas. Na Escola Parque, que atendia meninos de rua em Brasília, a informática refletiu na formação da garotada, melhorando sua auto-estima e evidenciando o desempenho de pessoas socialmente integradas. Alguns desses garotos foram contratados como professores e outros como técnicos.

Os alunos da rede pública têm o mesmo desempenho no uso da informática que os de escolas particulares e bem equipadas?

Sim. A tese de doutorado que defendi em 1986 me permitiu comprovar o funcionamento dos mecanismos cognitivos durante a construção de conhecimentos. Nos anos 1990 iniciei as experiências de conexão e confirmei uma das minhas hipóteses: as crianças pobres consideradas de pouca inteligência pelas escolas, quando se conectam e se comunicam no ciberespaço, apresentam as mesmas possibilidades de desenvolvimento que os alunos bem atendidos e saudáveis.

A educação brasileira pode vencer a exclusão digital?

Há excelentes condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola pública. Esses dados estão disponíveis. O Ministério da Educação vem criando projetos nacionais com apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). Muitas organizações sociais e comunitárias também colaboram nesse processo.

O que mais emperra o uso sistemático da informática nas escolas públicas?

A falta de continuidade dos programas existentes nas sucessivas administrações. Não se pode esperar que educadores e gestores tomem a iniciativa se o estado e a administração da educação não garantem a infra-estrutura nem sustentam técnica, financeira e politicamente o processo de inovação tecnológica.

Como o computador pode contribuir para a melhoria da educação?
Inclusão digital não é só o amplo acesso à tecnologia, mas a apropriação dela na resolução de problemas. Veja a questão dos baixos índices de alfabetização e de letramento, por exemplo. Uma solução para melhorá-los seria levar os alunos a sentir o poder de se comunicar rapidamente em grandes distâncias, ter idéias, expressá-las como autores e publicar seus escritos no mundo virtual.


Nossas escolas estão preparadas para utilizar plenamente os recursos computacionais?
A escola formal tem privilegiado essa concepção: é preciso preparar a pessoa para que ela aprenda. Mas o ser humano está sempre se desenvolvendo. Assim, as instituições também estão constantemente em processo. Por isso, a escola não precisa se preparar. Ela começa a praticar a inclusão digital quando incorpora em sua prática a idéia de que se educa aprendendo, quando usa os recursos tecnológicos experimentando, praticando a comunicação cooperativa, conectando-se. Mas algumas coisas ainda são necessárias. Conseguir alguns computadores é só o começo. Depois é preciso conectá-los à internet e desencadear um movimento interno de buscas e outro, externo, de trocas. Cabe ao professor, no entanto, acreditar que se aprende fazendo e sair da passividade da espera por cursos e por iniciativas da hierarquia administrativa.


Existe um padrão ideal de escola que usa a tecnologia em favor da aprendizagem?
Não é conveniente buscar padrões. Como sugeria Einstein, quando se trata de construir conhecimento é mais produtivo infringir as regras. O primeiro passo é reestruturar o espaço e o tempo escolares. Devemos dar condições para que os estudantes de idades e vivências diferentes se agrupem livremente, em lugares próximos ou distantes, mas com interesses e desejos semelhantes. Eles vão escolher o que desejam estudar. Essa liberdade definirá suas responsabilidades pelas próprias escolhas. Os professores orientarão o planejamento de forma interdisciplinar. Isso tudo é possível com o registro em ambiente magnético, que é de fácil consulta. Toda a produção pode ser publicada na internet, intercambiada e avaliada simultaneamente por professores de diferentes áreas.


Qual é sua avaliação sobre a proliferação de centros de educação a distância?

Nestes tempos de transição vamos conviver com projetos honestos e desonestos, alguns bem orientados e outros totalmente equivocados. O pior dos males é a voracidade do mercado explorador da educação a distância. Espero que a própria mídia tecnológica dissemine informações para o público interessado ter condições de analisar esses centros. É importante discriminar os cursos consistentes dos que "vendem ensino", ou seja, que reproduzem o ensino da transmissão, fora de contexto, em que o aluno memoriza sem compreender.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Atividade 4.5 - Produzindo o relato multimídia do projeto pedagógico

O Projeto Tecnologia Digital Integrada ao Currículo foi desenvolvido na Escola Estadual Luiz Augusto Azevedo de Menezes com a utilização do Laboratório de Informática e as demais mídias digitais disponíveis, com os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.
Este projeto teve uma grande aceitação pois a implementação do uso das tecnologias digitais promove a inserção das mesmas nos componentes curriculares tornando as aulas mais dinâmicas e inovadoras, proporcionando um ambiente favorável a uma aprendizagem colaborativa.
Por fazer parte do cotidiano dos alunos utilizamos a internet como ferramenta de pesquisa e publicação, de forma responsável e prazerosa; o tema abordado foi recebido com entusiasmo e aceitação mediante as atividades propostas.
Para o desenvolvimento das atividades utilizamos os recursos a seguir:
  • Laboratório de informática;
  • Câmera digital;
  • TV/vídeo;
  • Internet.

Atividade 4.4 - Planejando a produção de um documento multimída

Atividade 4.3 - Leitura, reflexão e discussão sobre mídia-educação

Atividade 4.2 – Navegando por vídeos e outras mídias

Nesta atividade acessamos o Portal do Professor - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ e exploramos o link Recursos Educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores. O conteúdo do portal inclui sugestões de aulas de acordo com o currículo de cada componente curricular e recursos como vídeos, fotos, mapas, áudio, simulações, textos e hipertextos. 
Entre os diversos vídeos, destacamos:  

1.  Aprender a Aprender
http://www.youtube.com/watch?v=t6d4Ku4jpu4 - expõe o jeito do educador ensinar, sua relação com os alunos e apresenta uma visão diferente de inteligência.
                                         
2.  Diversidade e Preconceito
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=359 - divulga a influência e importância da cultura africana na história brasileira. Discorrendo sobre a cultura afro-brasileira, sua diversidade e sobre a Lei nº 10.639/2003 que tornou obrigatório o ensino da história, das artes e cultura afro-brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio de todo o Brasil.

Nos outros sites sugeridos como o TV Escola e Domínio Público também encontramos vários links interessantes e um acervo muito amplo e rico de recursos e materiais que podem ser utilizados na prática pedagógica para o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem.

TV Escola 

1.   A série Geração Saúde 2 tem como desafio dialogar com o jovem, a fim de levá-lo a refletir acerca de seus comportamentos e a reavaliar seus hábitos, assumindo uma atitude mais responsável em relação à sua própria vida e à vida do outro.
4° episódio – Como se prevenir delas: As DST
http://youtu.be/EcrFjQVZxSU - o professor Roberto promove uma palestra em sala de aula sobre DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis. Os nossos heróis, apesar da resistência de alguns, vão à escola e discutem sobre formas de contágio, tratamento e prevenção às DST.

2.   A série Filmes e Programas aborda projetos científicos, desenvolvidos por professores e alunos de escolas públicas de ensino médio, que servem de ponto de partida para o debate sobre o papel da escola como ponte entre o conhecimento científico e a prática cotidiana.
Ciência - EPS 10 - Dengue: um problema de todos - Uma guerra pela saúde. Assim agiram professores e alunos de ensino médio junto à comunidade de Porto Nacional, em Tocantins, no combate à dengue, que tinha se instalado na região em proporções alarmantes. O programa mostra como uma escola pode aprender conteúdos e atuar numa comunidade de forma cidadã.

Domínio Público

O portal Domínio Público se propõe a ser uma biblioteca virtual de referência para professores, estudantes e interessados em geral. O ambiente permite o compartilhamento gratuito do conhecimento e promove o acesso às obras artísticas, literárias e científicas em vídeos, fotos e textos que já estejam em domínio público, de acordo com a Lei Federal nº 5.988.

Atividade 4.1 - Conhecendo objetos em multimídias

Nos vídeos “COIDEA, produção do artista japonês Takagi Masakatsu e “Pop de Mystery GuitarMan que reproduziu o tango Por Una Cabeza, de Carlos Gardel observamos que existe uma sintonia entre imagens, sons e movimentos facilitando a compreensão da mensagem transmitida pelo autor.
Ressaltamos que este tipo de mídia é uma grande aliada do processo ensino e aprendizagem. Os vídeos tornam as aulas atraentes, dinâmicas, e estimulam a participação, as discussões e a interação com os colegas. Os alunos desenvolvem mais a criatividade, tem maior interesse em criar e produzir novos contextos de acordo com as suas idéias, publicando-os nas redes sociais

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Atividade 3.5 - Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo

1. Os conteúdos identificados no projeto desenvolvido com seus alunos estão inseridos no currículo formal?

R.: Os conteúdos identificados no projeto desenvolvido, não estão incluídos  no currículo formal, no entanto, existe discussões sobre a instalação dos conteúdos trabalhados em projetos didático pedagógico na Projeto Político Pedagógico da escola, pois entendemos que a integração de tecnologias de formação e comunicação permite, com efeito, interligar essas duas vertentes, projetos e currículos em novas práticas pedagógicas.

2. Você consegue inferir quais foram os conceitos, atitudes e procedimentos desenvolvidos que não estavam previstos no currículo formal ou não foram explicitados no plano de aula elaborado?

R.: Um dos conceitos, atitudes e procedimentos desenvolvidos que não estavam previstos no currículo formal, refere-se às aulas expositivas e práticas com o uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem.

3. Estes conceitos, atitudes e procedimentos fazem parte do currículo?

R.: Sim, em outras áreas do conhecimento.

4. O que os alunos aprenderam sobre o uso de tecnologias constituem parte do currículo?

R.: Ainda não, no entanto, uma vez que os estudantes passam a conhecer os recursos tecnológicos disponíveis na escola, bem como sua contribuição no processo de ensino e aprendizagem, a escola terá que rever a proposta curricular inserida no Projeto Político Pedagógico e integrar o uso das TIC no currículo.

5.     Então, o que é currículo?

R. São inúmeras e variadas as definições sobre currículo. Uma delas refere-se ao plano estruturado de ensino-aprendizagem, incluindo objetivos ou resultados de aprendizagem a alcançar, componentes curriculares a ensinar, processos ou experiências de aprendizagem a promover, dessa forma podemos inserir o computador como um instrumento de aprendizagem, onde o aluno atua e participa do seu processo de construção de conhecimento de forma ativa, interagindo com este instrumento. Pois a tecnologia quando aliada a educação torna-se um fator fundamental para o processo de aprendizagem, para a realização de ações pedagógicas significativas utilizando o computador como recursos de conhecimento e transformação. 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Atividade 3.4 - Relato do desenvolvimento do projeto de trabalho em sala de aula

UNIDADE ESCOLAR: Escola Estadual Luiz Augusto Azevedo de Menezes

CIDADE: Delmiro Gouveia – Al

PÚBLICO ALVO: Alunos do 9º A

TURNO: Vespertino

DATA: 25 de junho a 11 de julho de 2012

PROJETO: Tecnologia digital integrada ao currículo escolar

Com o advento das tecnologias no cotidiano escolar, desenvolvemos o Projeto Tecnologias digitais integrada ao currículo escolar com o propósito de tornar as aulas mais dinâmicas e inovadoras, inserindo as mídias digitais como ferramentas tecnológicas que contribuem para a qualidade da educação e a inclusão social de crianças e jovens.
Todo projeto foi desenvolvido no período compreendido entre duas semanas totalizando 20 horas, obedecendo a etapas e objetivos definidos que visam promover o conhecimento e a implementação das TIC integrando-as ao currículo e transformando a prática pedagógica.
Abaixo, citamos todo processo e organização do projeto:
  • Definição do tema e escolha do público alvo;
  • Divulgação do projeto na escola e a importância das TIC como estratégias transformadoras da prática pedagógica;
  • Uso do laboratório de informática;
  • Pesquisas em sites de busca;
  • Exibição de vídeos com temas correlatos;
  • Elaboração de slides;
  • Socialização das atividades desenvolvidas.

Atividade 3.3 - Projeto de trabalho em sala de aula

CURSO: Tecnologias na educação – ensinando e aprendendo com as tecnologias de informação e comunicação

UNIDADE 3: Currículo, Projetos e Tecnologias

ATIVIDADE 3.3: Projetos de trabalho em sala de aula

TUTOR: Diran Lopes de Araújo

CURSISTAS:
  • Lenilda Ramalho de Figueiredo
  • Maria do Rosário Mafra Ferraz Nunes
  • Mércia Raquel Santos de Brito
  • Roseane Lopes de Araújo


UNIDADE ESCOLAR: Escola Estadual Luiz Augusto Azevedo de Menezes

PÚBLICO ALVO: Alunos do 9º ano A

TURNO: Vespertino

DATA: 25 de junho a 11 de julho de 2012

TEMA: Tecnologia digital integrada ao currículo escolar

ESTRUTURA CURRICULAR:
  • Nível de Ensino: Ensino Fundamental
  • Componente Curricular: Em todas as áreas do conhecimento

OBJETIVOS:

Objetivo Geral: Implementar o uso das tecnologias digitais disponíveis na escola numa perspectiva de inserção nos componentes curriculares e na prática pedagógica, tornando-as dinâmicas e inovadoras para a produção do conhecimento em um ambiente para a aprendizagem colaborativa.

Objetivos Específicos:
  • Inserir as tecnologias digitais no contexto da sala de aula;
  • Conhecer e manipular os recursos tecnológicos disponíveis na escola;
  • Acessar sites de busca;
  • Utilizar a internet como ferramenta de pesquisa e publicação, de forma responsável e prazerosa;
  • Estimular a participação dos alunos na produção coletiva de textos, apresentação de slides e compartilhamento de informações;
  • Compreender a dinâmica de elaboração e apresentação de atividades utilizando as ferramentas tecnológicas;
  • Proporcionar um ambiente para interação entre educadores e educandos.

CONTEÚDOS:
  • Domínio Público
  • TV Escola
  • Programas Educacionais
  • Ferramentas de Produtividade
  • Utilitários

DURAÇÃO DAS ATIVIDADES: 20h

CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
  • Utilização dos computadores e internet nas pesquisas e postagens nas redes sociais;
  • Acesso às redes sociais (MSN, facebook, e-mail, blog, twitter).
  • Manuseio cotidianamente das mídias digitais.

ESTRATÉGIAS:
  • Aulas expositivas e práticas com apresentação do Sistema Linux Educacional;
  • Pesquisas nos sites de busca (Wikipédia, Google, terra, UOL, etc) intensificando informações para aquisição de conhecimentos;
  • Leitura de textos com sons, imagens e animações;
  • Elaboração de slides com apresentação das pesquisas.
Contextualizando
        Vídeo: Estudantes da era digital

RECURSOS:
  • Computador
  • Internet
  • Camêra digital
  • Textos online
  • Vídeos

AVALIAÇÃO:
  • A avaliação do aluno será feita levando-se em consideração determinados critérios:
  • Participação e interesse do aluno;
  • Observação dos alunos quanto ao domínio do conhecimento adquirido durante a realização das atividades propostas;
  • Avaliar a produção das atividades desenvolvidas.

REFERÊNCIAS:

T685t Tornaghi, Alberto José da Costa. Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC: guia do cursista / Alberto José da Costa Tornaghi, Maria Elisabette Brisola Brito Prado, Maria Elizabeth Biancocini de Almeida. – 2. ed. – Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2010. 120 p.: il.grafs. tabs. ISBN 978-85-296-0106-9. 1. Proinfo.2. Tecnologia educacional. 3. Educação à distância. I. Prado, Maria Elisabette Brisola Brito. II. Almeida Maria Elizabeth Biancocini de. III. Título. CDU: 371.68.

Ramos, Edla Maria Faust. Introdução à Educação Digital / Edla Maria Faust Ramos, Monica Carapeços Arriada, Leda Maria Rangearo Fiorentini. – 2.ed. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância, 2009. 292 p.; Il. ISBN 978-85-296-0104-5. 1. Educação à distância. 2. Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia  Educacional. I. Arriada, Monica Carapeços. II. Fiorentini, Leda Maria Rangeano. III. Título. CDU: 37.018.43.


Vídeo: Os estudantes da era digital. Disponível no http://www.youtube.com/